Após três anos de execução, o projeto Myrtillus apresentou as conclusões finais no passado dia 28 de fevereiro no Centro das Artes e do Espetáculo de Sever do Vouga.
Trata-se de um projeto de I&DT, financiado pela ADI – Agencia de Inovação, e ao abrigo do programa QREN Co-promoção, cujo promotor foi a Mirtilusa e que teve como parceiros a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, a UTAD, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, a AGIM, a Frulact, a Ervital e o instituto de investigação brasileiro, Embrapa.
O projeto Myrtillus consiste no desenvolvimento de novos produtos funcionais a partir do mirtilo e seus subprodutos. Visa a valorização do fruto e de resíduos, numa perspetiva de criação de oportunidades de rentabilização da empresa, e abrange a valorização da fruta fresca e processada com base na sua caracterização biológica e a conversão de resíduos em produtos de elevado valor acrescentado.