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Seminário “Transição energética na Agricultura”
A Escola Superior Agrária de Coimbra vai acolher no próximo dia 14 de dezembro, a partir das 9 horas, o seminário sobre o tema “Transição Energética na Agricultura”.
O seminário insere-se no projeto Agriflex, no qual a AGIM é uma das entidades parceiras. Ao longo do dia, os vários painéis irão abordar temas como as políticas para a transição energética na agricultura e oportunidades na transição energética na agricultura. Serão ainda apresentados vários casos de estudo, terminando o evento com uma mesa redonda sobre o tema “Drivers e barreiras para a transição energética na agricultura”.
O seminário é de participação gratuita, mas de inscrição obrigatória que pode ser feita neste link: Inscrição (google.com)
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Estudo sobre a transição energética na agricultura em Portugal
No âmbito do projeto AgriFlex – Flexibilidade do consumo de energia na agricultura para a transição energética, que foi uma das cinco iniciativas aprovadas no âmbito dos Projetos I&D+I – Transição Agroenergética do PRR, e em que a AGIM é uma das entidades parceiras, foi desenvolvido um inquérito exploratório para compreender os desafios do setor agrícola nesta área, que está a ser realizado pela ESAC-IPC, INESC Coimbra, COTHN-CC e DRAP Centro.As respostas fornecerão contributos valiosos que serão apresentados e discutidos no Seminário “Transição Energética na Agricultura”, no próximo dia 14 de dezembro de 2023, na ESAC-IPC, em Coimbra.• Inquérito para Associações, Cooperativas, Federações, Confederações e outras Entidades:• Inquérito para Explorações e Produtores Agrícolas:O inquérito é anónimo e os dados recolhidos serão mantidos confidenciais. -
AGIM é entidade parceira do Projeto Agriflex
A AGIM é uma das entidades parceiras do Projeto Agriflex – Flexibilidade do consumo de energia na agricultura para a transição energética.
O projeto tem como entidade promotora a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra e representa um investimento global de 694 mil euros financiados em grande parte pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência (www.recuperarportugal.gov.pt).
Com um total de mais de uma dezena de entidades parceiras, nomeadamente instituições de ensino superior, unidades de investigação e desenvolvimento tecnológico, uma entidade governamental e cinco pequenas e médias empresas do setor agrícola dedicadas à produção de pequenos frutos e de hortícolas, o Projeto Agriflex teve início em junho deste ano e irá prolongar-se até setembro de 2025.
A transição energética implica a implementação, em larga escala, de produção renovável descentralizada, exigindo uma maior flexibilidade da rede elétrica, ou seja, a capacidade de ajustar a produção e o consumo em tempo real. Até agora têm sido considerados, quase exclusivamente, recursos do lado da produção para conferir essa flexibilidade ao sistema elétrico, mas, cada vez mais, são procuradas fontes de flexibilidade do lado do consumo.
Os principais objetivos do AGRIFLEX são contribuir para a transição energética na agricultura, promovendo uma atividade agrícola mais competitiva, resiliente e sustentável através da promoção de energias renováveis, do incremento da eficiência energética e redução dos custos com energia, e da oferta de serviços de flexibilidade à rede elétrica.
Para alcançar estes objetivos, o projeto prevê:
- o desenvolvimento e instalação de soluções agrovoltaicas para produção de hortícolas em estufa e pomares de pequenos frutos;
- a instalação de soluções de gestão e controlo de equipamentos elétricos que minimizam a fatura energética das explorações agrícolas;
- a avaliação do potencial de serviços de flexibilidade prestados pela atividade agrícola ao setor elétrico;
- e a execução de ações de capacitação técnica e sensibilização dos agentes do setor agrícola nesta temática.
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Formação COTS prorrogada até agosto de 2024
Foi prorrogado o prazo para a comprovação da realização, com aproveitamento, da ação de formação «Conduzir e operar com o trator em segurança (COTS)» ou da equivalente Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD)
O Despacho nº 7839/2023 (Diário da República nº 147, 2ª série, parte C, de 31/07/2023) prorroga até 1 de agosto de 2024 o prazo para a comprovação da realização, com aproveitamento, da ação de formação «Conduzir e operar com o trator em segurança (COTS)» ou da equivalente Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD).
A frequência desta formação COTS é obrigatória para os detentores de cartas de condução das categorias B, C e D que pretendam ficar habilitados a conduzir veículos agrícolas do tipo II (categoria B) e tipo III (categorias C e D).
Considerando que não foi possível formar todos os condutores de veículos agrícolas e, apesar das estratégias adotadas e do esforço conjunto de todos os organismos e entidades que intervêm nesta matéria, ainda existe um número muito elevado de condutores que não frequentaram a formação COTS, importa prorrogar o prazo a partir do qual passa a ser exigível a realização, com aproveitamento, da ação de formação referida.
Assim, o prazo é prolongado por mais um ano, passando a terminar em agosto de 2024. O diploma entra em vigor a 1 de agosto de 2023.
Fonte: DGADR
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Não deixe caducar o Cartão de Aplicador
A AGIM alerta os detentores de Cartão de Aplicador de produtos fitofarmacêuticos que devem proceder à sua renovação antes de terminar o prazo de validade.
De acordo com a legislação em vigor, para efeitos da renovação do Cartão de Aplicador, a respetiva ação de atualização deve ser realizada no ano anterior ao termo do prazo de validade deste documento. Caso o aplicador não renove o cartão dentro do prazo legal, terão que fazer novamente a ação de formação de produtos fitofarmacêuticos homologada pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural.
A AGIM irá organizar em setembro/outubro uma formação gratuita para a população ativa e para empresários agrícolas com vista à renovação do Cartão de Aplicador.
Para mais informações contacte-nos através do e-mail eventos@agim.pt ou número 912010596.
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Apoio para a construção de charcas
O PDR 2020 tem aberto, até dia 7 de agosto, a Operação 3.2.1 – Investimento na Exploração Agrícola destinada a apoiar a construção de charcas.
Segundo o PDR 2020, esta operação tem como objetivo apoiar a realização de investimentos na exploração agrícola destinados a melhorar o desempenho e a viabilidade da exploração, aumentar a produção, criar valor, melhorar a qualidade dos produtos, introduzir métodos e produtos inovadores e garantir a sustentabilidade ambiental da exploração, visando nomeadamente:
- A utilização eficiente do recurso água, incluindo a adoção de tecnologias de produção;
- A gestão do recurso água, incluindo investimento em melhoramento de infraestruturas de rega tendo em vista as suas condições de segurança;
- A proteção e utilização eficiente do recurso energia, incluindo a adoção de tecnologias de produção;
- A melhoria de fertilidade e da estrutura do solo;
- A redução da volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas;
- A produção e/ou utilização de energias renováveis, com exceção da bioenergia a partir de cereais e outras culturas ricas em amido, açucares e oleaginosas, desde que pelo menos 70% produção de energia seja para consumo da exploração.
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Candidaturas ao Pedido Único prolongadas até 31 de Julho
O Ministério da Agricultura e da Alimentação decidiu prorrogar o prazo das candidaturas ao Pedido Único 2023 até ao próximo dia 31 de Julho.
ara submeter com sucesso a sua candidatura, verifique se toda a informação necessária se encontra atualizada, nomeadamente a sua informação na Identificação do Beneficiário (IB) e da sua Exploração, especificamente as suas parcelas (SIP) e, se for o caso, os seus animais (SNIRA).
Consulte no Portal do IFAP a informação sobre as ajudas a que se pode candidatar no âmbito do Pedido Único 2023.
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Colóquio Nacional de Horticultura Biológica
A Associação Portuguesa de Horticultura (APH), em parceria com a Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV) e Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC) e com o apoio da Câmara Municipal de Viseu, irá realizar o V Colóquio Nacional de Horticultura Biológica nos 11 e 12 de maio de 2023, em Viseu.
Neste contexto, este Colóquio pretende promover o intercâmbio de informação entre investigadores, técnicos e agentes do sector; divulgar os avanços técnico científicos nos temas a abordar; envolver a comunidade nas questões políticas nacionais e europeias relacionadas com a produção e consumo dos produtos e identificar linhas de trabalho e de investigação que possam contribuir para o desenvolvimento de estratégias ambiental e socialmente sustentáveis.
Serão realizadas três sessões de trabalhos subordinadas aos temas: Sessão I – Itinerários técnicos em modo de produção biológico; Sessão II- Transformação, qualidade e consumo e Sessão III – Aspetos socioeconómicos e organização do setor, uma visita técnica e uma Mesa Redonda que terá como tópico – Novos rumos e discussão para o futuro da agricultura biológica.
Pode obter mais informações e efetuar a inscrição em https://aphorticultura.pt/eventos/VCNHB/.